Após atingir o pior desempenho do dia, o iBov bate em suporte técnico, porém mantém o ritmo ruim que se aprofundou na segunda metade da sessão.

A falta de rumo dos mercados internacionais com o Payroll elevou a aversão ao risco e o dólar contra o Real segue a tendência global de valorização do DXY.

A “fé” no corte acelerado por parte do FOMC está sendo desafiada pelos movimentos do mercado.

Desde a “desinversão” da curva de juros dos Treasuries entre os 2 e 10 anos, hoje observamos uma dos maiores spreads entre as duas taxas, 50 bp.

Os temores anteriores eram de que a inversão da taxa preconizasse uma recessão, que não veio.

Agora, as discussões entre recessão e inflação se conflitam até a reunião do FOMC daqui 11 dias (17 e 18 de Setembro) e como o comitê deve se comportar nas duas reuniões seguintes (6 e 7 de novembro; 17 e 18 de dezembro de 2024).