Spread no rendimento dos vencimentos entre 2 e 10 anos do Tesouro Americano ainda na faixa de 50 b.p., o que ocorre desde a “desinversão” dos rendimentos.
Alguns traders estão arriscando posições maiores em dólar, apesar dos riscos com os dados a serem divulgados nos EUA esta semana.
Há uma corrente de investidores que acredita em um Fed, novamente, complacente com juros altos e não deve sinalizar muito além dos cortes previstos de 25 bp na próxima semana.
A justificativa de tais investidores é de que a inflação, mesmo em contração nas medidas anuais, não sinaliza estar indo em direção à meta até o primeiro trimestre de 2025 e que se o Fed decidir por aprofundar os cortes agora, pode ser necessário repensar tal decisão já no início de do próximo ano.
Outros que apoiam o dólar mais forte citam a possibilidade de vitória democrata como uma pressão fiscal maior e assim, juros também elevados, enquanto outros justificam que acima de 101 no DXY, há um rompimento técnico de uma resistência que justifica tal posição.
No fim, as apostas se concentram neste cenário de curtíssimo prazo e findam (ou se prolongam) com a decisão do FOMC na próxima semana.
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