O dólar futuro foi para o fechamento em alta de 0,44%, na linha da tensão no rendimento nas Treasuries e aversão global ao risco.
Ainda que possa ser considerado um movimento de correção no exterior, sob o subterfúgio dos mesmos eventos geopolíticos da semana passada, a verdade é que a busca por segurança continua a se confundir com dados fortes da economia americana, o que justificaria de maneira mais clara a valorização da divisa.
O DXY opera próximo da estabilidade, acima dos 102,5 pontos, a maior alta em 2 semanas, porém ainda longe dos picos de abril e o Real se estabelece ainda no forte suporte de 5.501,00, o qual se sustenta desde junho deste ano.
A tendência ainda não se definiu no atual contexto, o que eleva a atenção às falas dos Fed Boys e aos dados macro e microeconômicos da semana.
Afinal, a realidade se impôs e o desejo desenfreado por um rali impulsionado por cortes de juros nos EUA não passou disso, de um desejo.
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