O IGP-M de outubro registrou inflação de 1,52%, dentro da nossa projeção de 1,53%, com considerável alta ante a medição de 0,62% em setembro.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 1,94%, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou uma variação de 0,42%, acima da taxa de 0,33% de setembro e o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou uma alta de 0,67%, acima dos 0,61% de setembro.
Nos EUA, o ADP Employment registrou 233.000 vagas criadas, ante projeções de 115.000. Anterior revisado de 159.000 para 143.000, ou seja, adicional de 90.000 na virada do mês.
A revisão do PIB americano reduz de 3,0% para 2,8% o crescimento americano, enquanto eleva o núcleo do PCE, índice de preços de 2,1% para 2,2%, enquanto joga o índice cheio de 1,9% para 1,8% e os gastos dos consumidores de 3,0% para 3,7%.
Tal contexto mantém a percepção de que o corte de juros por parte do Fed está cada vez mais dificultado pela realidade dos indicadores econômicos demonstrando força da economia americana.
Os títulos do Tesouro Americano continuam a reagir com pressão de alta com os dados e o DXY, índice dólar, marca alta de 3,95% em um mês, aos 104,38.
Novamente no Brasil, abriram 248 mil postos de trabalho em setembro, mostra Caged, superando nossa projeção de 222.000.
No acumulado do ano, foram abertas 1.790.541 vagas e chama a atenção amanhã para o dado de desemprego (PNAD Contínua) e projeção de 6,6%.
O Setor de Serviços lidera a abertura de com 128.354 vagas, seguido da Indústria com 59.827, Comércio 44.622 vagas, Construção Civil 17.024 vagas e o Agro negativo em 2.004 vagas.
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