A vitória de Trump se põe como completa, pois além da distância significativa em termos de colégio eleitoral, até este momento tem 5+ milhões de votos populares, o que não ocorreu em 2016, coisa que incomodava seu ego.
Agora, tem o senado e caminha para ter a câmara dos deputados, ou seja, vitorioso em todos sentidos.
Vamos ficar atentos à políticas como fracking, guerra comercial, impostos, o fortalecimento do dólar entre outros eventos e em breve, divulgaremos aqui uma análise mais completa, como fizemos do atentado a Trump.
Por fim, não podemos esquecer o que foi vergonhosamente feito pela elite democrata contra Joe Biden.
Não é questão de gostar ou não de Biden, existem enormes objeções ao governo, às políticas e à sua família, mas a escanteada que ele tomou do partido foi ridícula, para colocar Kamala!
A candidata abraçou com tudo a oportunidade que lhe foi dada de bandeja, já que sequer participou de primárias. Não conseguia falar nada que não fosse de teleprompter, toda entrevista “não controlada” foi um desastre e eram nítidos seus problemas de personalidade.
Por isso a dúvida, pois se a questão era a acuidade mental de Biden, Kamala não foi muito longe e apesar da narrativa da imprensa dando o mesmo peso às propostas e políticas de ambos candidatos, o que se pincelava das propostas de Kamala eram absurdamente mais inflacionário.
O peso das agendas identitárias também foi significativo, dado que o “americano médio” começou a se incomodar com o excesso de politização divisionista provocada pela agenda dita woke e temas como educação e transição de crianças pegou pra essa parcela da população.
Em breve, a análise completa e o impacto em ativos como BitCoin e no índice B3.
Você precisa fazer login para comentar.