petrobras

Toda empresa tem Clientes, e estes clientes são nossos compradores internacionais, os turistas e os que nos visitam a trabalho, comprando matéria prima e serviços. 

Toda empresa tem Acionistas.  Na Brasil S.A., são quase 200 milhões.  Uns tem mais participação, outros tem menos, mas estamos todos no mesmo barco.

Toda empresa deve gerar Receita e Superavit, para se perpetuar e crescer.  As “unidades de negócio” da Brasil S.A. são as corporações, os pequenos, médios e grandes negócios que operam dentro do país.  A padaria é uma unidade de negócios, o salão de beleza é outro, e as grandes construtoras também. Estas unidades de negócio são o que mantém nosso país operando.

Agora, pense: se um contador olhar o balancete desta empresa, o que será que ele vai achar? 

O país faz quase tudo para dificultar e exaurir cada unidade de negócios de seus lucros, na forma de impostos e taxas, burocracia e regulamentação tão complexa que beira o intolerável. 

O país trata seus grandes clientes como inimigos imperialistas, enquanto os pequenos, que só dão prejuizo e dor de cabeça (Argentina, Cuba, Venezuela, Bolívia) são exaltados.  Seria como ter uma concessionária de veículos e vender apenas para quem tem crédito ruim e fala mal do produto!!!

Tomemos por exemplo a Petrobras… o país, ao invés de buscar eficiência e lucro, faz o possível para maquinar sua maior empresa, para que ela não gere resultados mas sim seja uma máquina de sugar os acionistas.  OLHE O GRÁFICO ACIMA !!  O país tem a maior reserva de petróleo do mundo, e ainda assim a “unidade de negócios” Petrobras da prejuízo, o produto é ruim, caro e escasso.

Chegou a hora de olhar a Brasil S.A. com uma visão diferente.  Uma visão de capital.  O capitalismo não é perfeito, mas ele é a experiência econômica mais eficiente que já existiu.  Lucro não é pecado! Lucro gera empregos, empregos geram consumo e poupança interna, e consumo gera mais produção e crescimento. 

Assim como acontece na vida de toda empresa familiar mal administrada, a Brasil S.A. chegou a uma encruzilhada:  ou profissionalizamos a gestão, cortando gastos e aumentando a eficiência, ou vamos quebrar.  Mesmo com ativos em nosso balancete (óleo, água, florestas e fazendas).

Precisamos de um novo CEO, um novo Conselho de Administração, uma nova Área Jurídica.

Precisamos repensar nosso Modelo de Negócios.

The “revolted” Turtle